sábado, julho 13, 2013

Relação Escola/ Democracia/ Redes Sociais


Dizemos que para melhorar o país temos que valorizar a educação. Alguns acham que os reflexos só aparecem depois de muitos anos. Aqui vai um exemplo concreto, poderoso, para mostrar como essa relação pode se dar de forma rápida:

- temos visto a importância crescente das redes sociais no processo de ampliar a voz da população, mostrar indignação, cobrar ações, etc.

- vemos também uma onda crescente de mensagens falsas, alarmistas, ofensivas, superficiais, etc.

Como aproveitar o lado bom e diminuir o lado ruim desse movimento?

Escolas que, além do conteúdo, trabalham também no desenvolvimento do pensamento (pensamento crítico, pensamento sistêmico, pensamento estratégico, etc.) usam estratégias muito bacanas. Algumas delas são chamadas de “rotinas de pensamento”, pequenos protocolos que são repetidos várias vezes, em diferentes situações, até que o protocolo pode ser dispensado, mas os alunos continuam pensando com eles!

Um exemplo, a Rotina da Bússola. Em uma situação qualquer (ex. manifestações nas ruas, importação de médicos estrangeiros, royalties do petróleo, etc.) escreva sua opinião usando os quatro pontos cardeais: N, S, L, O da seguinte maneira:

N – qual o lado Negativo dessa situação?
O – qual a visão Otimista, o que tem de bom na situação?
S – que Sugestões você daria, como poderia evoluir, o que poderia ser feito?
L – o que mais você precisa Ler, conhecer, pesquisar para poder se colocar/posicionar com mais propriedade/ convicção/ efetividade?

Já pensaram como seriam nossas redes sociais se em suas publicações as pessoas explicitassem o que ainda não sabem e no que gostariam de se aprofundar mais, vissem os assuntos por vários ângulos, e apresentassem sugestões ponderadas e efetivas? Tem escola usando essas rotinas e formando esses alunos! Vamos valorizar?

sexta-feira, julho 12, 2013

Curso de Geoprocessamento - TerraView Políticas Sociais



Aulas são voltadas aos interessados em aprofundar conhecimentos sobre o software e ocorrem em agosto, setembro, outubro e novembro (CEM)

O Centro de Estudos da Metrópole (CEM) oferece o curso de geoprocessamento para o software TerraView – Política Social aos interessados não especialistas em aprofundar seus conhecimentos sobre o software.
 
Na capacitação, os participantes – em geral, profissionais que atuam com políticas sociais – terão uma visão geral do sistema, aprendendo a usar as ferramentas básicas para explorar bases de dados e gerar mapas e gráficos.

Mais de mil pessoas já realizaram o treinamento, procurado por técnicos da administração municipal e estudantes de graduação e pós-graduação de diversos cursos.

A duração total do curso é de 20 horas. Os próximos a serem oferecidos em 2013 ocorrem em agosto (dias 21, 22 e 23), setembro (dias 18, 19 e 20), outubro (23, 24 e 25) e novembro (27, 28 e 29).

Disponível gratuitamente no site do CEM, o software de geoprocessamento TerraView – Política Social é uma ferramenta voltada à produção de análises a partir de dados demográficos, econômicos e sociais.

A possibilidade de acesso ao software integra uma parceria entre o CEM e a Divisão de Processamento de Imagens, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (DPI-INPE).

Criado no ano 2000 a partir de uma iniciativa conjunta do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), do Serviço Social do Comércio (Sesc) e de unidades da Universidade de São Paulo (USP), o CEM tem o apoio da FAPESP, por meio do programa Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID). Recebe apoio ainda do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação por meio do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). O CEM integra o Instituto Nacional de C&T de Estudos da Metrópole. Nos diversos estados onde estão sediados, os INCTs recebem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa local.

Mais informações sobre o curso estão no site:
http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/73.


Fonte: Agência FAPESP

quinta-feira, julho 11, 2013

Babacas...


Foto: Sou um defensor da livre manifestação do pensamento... mas, queimar pneus, se ainda não o é, deveria ser considerado crime ambiental... e, os queimadores de pneus deveriamm ser presos, a pão e água, sem chicletes Adams!!!...

Sou um defensor da livre manifestação do pensamento... mas, queimar pneus, se ainda não o é, deveria ser considerado crime ambiental... e, os queimadores de pneus deveriam ser presos, a pão e água, sem chicletes Adams!!!...