segunda-feira, março 25, 2013

Portal da USP tem 800 videoaulas

É possível assistir tanto a aulas isoladas como a disciplinas inteiras, sem direito a certificado

A USP lançou em maio um portal que já reúne 800 videoaulas, produzidas por seus professores, nas áreas de Exatas, Humanas e Biológicas. Os interessados podem assistir tanto a aulas isoladas como a disciplinas inteiras, mas sem direito a qualquer tipo de certificado. O Portal e-Aulas USP (www.eaulas.usp.br) foi inspirado em projetos semelhantes de universidades como Harvard, Princeton e MIT. 

"Com esse portal estamos, em primeiro lugar, aumentando a possibilidade da utilização de novas ferramentas no ensino presencial e, em segundo lugar, abrindo para toda a população brasileira parte do acervo da universidade, fazendo com que, democraticamente, o internauta possa assistir a qualquer vídeo, a qualquer momento", disse o reitor João Grandino Rodas, segundo notícia divulgada pela Assessoria de Imprensa da universidade. "Isso é indispensável para que a USP possa avançar mais um patamar e ficar mais próxima do futuro."


De acordo com a USP, as videoaulas "atendem à demanda crescente por conteúdos digitalizados por parte das novas gerações, habituadas ao ambiente virtual e ávidas consumidoras de vídeos".

Na página inicial do site aparecem as três videoaulas mais assistidas e as últimas três publicadas. O interessado também pode navegar pelas categorias Exatas, Humanas e Biológicas e escolher, dentro delas, a aula de qual curso gostaria de assistir. A plataforma também sugere vídeos com conteúdo relacionado e é compatível com as redes sociais Facebook, Twitter e Google Plus. Algumas aulas estão disponíveis para download.

O novo serviço foi criado pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da universidade. O órgão quer ter, em breve, cinco equipes de produção de vídeos à disposição dos professores que estejam dispostos a gravar seus conteúdos. "Isso deverá otimizar a produção e aumentar a quantidade de vídeos de qualidade produzidos pela USP", afirmou o superintendente Gil da Costa Marques, da STI.

Na segunda fase do projeto, que deverá ser implantada até o fim do ano, o portal permitirá que os vídeos sejam legendados e que outros arquivos sobre o assunto em questão, mesmo que estejam em formatos diferentes, possam ser publicados.

A ideia é que, no futuro, a página de busca do Sistema Integrado de Bibliotecas também entregue no resultado vídeos produzidos sobre o tema pesquisado, além de livros, teses e artigos.

Fonte: Estadão

sexta-feira, março 15, 2013

O exemplo vem de Londres


 
Causou horror o triste episódio do ciclista atropelado no último domingo, na avenida Paulista em São Paulo. O rapaz trafegava na contramão pela pista quando sofreu o impacto de um automóvel e teve o braço amputado. Os detalhes mórbidos do caso, a influência do alcool sobre o motorista e a exposição da bicicleta retorcida diante das milhares de pessoas que passeavam na ciclofaixa de lazer, horas mais tarde, levaram o caso às manchetes da mídia. E geraram manifestações de protesto que paralisaram a avenida.
 
Diariamente recebemos notícias de acidentes envolvendo bicicletas em cidades de todas as regiões do país, em capitais movimentadas, mas também em pequenas localidades do interior, muitas vezes com mortes de crianças e idosos. Enfim, trata-se de um drama cotidiano, silencioso. Se incluirmos os milhares de atropelamentos de pedestres, os casos envolvendo motocicletas, e os acidentes com choques entre veículos, chegamos à triste taxa de 42 mil mortes em 2012, segundo dados do Denatran, ou quase 60 mil pessoas, conforme cifras do DPVAT.
 
E um levantamento divulgado ontem (12) pela Secretaria de Saúde de São Paulo indica que nove ciclistas são internados por dia em hospitais públicos vítimas de acidentes de trânsito no estado. Segundo o relatório, em 2012 foram 3,2 mil pessoas internadas pelo SUS a um gasto de R$ 3,3 milhões.
 
Medidas como o controle sobre o uso de bebidas alcoólicas ou campanhas educativas tendem a reduzir esse número, mas talvez o maior desafio seja a reorganização do tráfego. Embora grande parte dos cicloativistas defendam o compartilhamento das vias entre bikes e carros, a experiência mundial mostra a necessidade de segmentar as faixas exclusivas para ciclistas, pelo menos nas áreas mais conflituosas das cidades
 
Depois de Amsterdã, Berlim e Nova York, agora a prefeitura de Londres promete investir nada menos de um bilhão de libras (cerca de R$ 3 bi) em seu “Masterplan Cicloviário”, para a construção de ciclovias.
 
A capital londrina já avançou bastante na coexistência entre bikes e carros, como explica Mike Cavennet, diretor de comunicação da London Cycling Campaign. Em sua visão, é preciso segurança para que mais gente aceite trocar o carro pelo pedal, mas também é preciso mais ciclistas para que a cidade se torne mais segura para eles. "Quanto mais gente pedalando entre seus amigos e familiares, melhor. Quanto menos ciclistas você conhece ou vê nas ruas, mais 'motorcêntrica' tende a ser a cultura", afirma Cavennet.
 
Se em Londres, o estímulo à bike busca a redução das emissões, no Brasil continuamos queimar os combustíveis fósseis sem limitações. Em São Paulo, a meta de reduzir 30% das emissões de gás de efeito estufa prevista na lei 14.933 de 1999, não foi cumprida pelo município. Pior, a cidade aumentou a emissão de gás em 2010 e 2011 e tende a aumentar ainda mais nos próximos anos em função do crescimento da frota.
 
Boa notícia vem de Brasília, onde o Ministério das Cidades acaba de criar um Grupo Técnico em Mobilidade Urbana que irá reunir a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana e uma série de organizações da sociedade civil para reunir e gerar informações sobre a situação da mobilidade urbana em todo o país. É um passo básico para a geração de novos projetos.

Marcos de Sousa
Editor do Mobilize Brasil
 

sexta-feira, março 08, 2013

Curso de iniciação técnica em projetos de estruturas de aço

Curso

Data: 10 de abril de 2013
Local: FESP
Endereço: Av. Nove de Julho, 5520 - jardim Europa - São Paulo - SP

Informações

Objetivo e importância do curso
Visando combater a carência de mão de obra de desenho de estruturas de aço, a FESP, em parceria com a ABECE, está lançando o curso de INICIAÇÃO TÉCNICA EM PROJETOS DE ESTRUTURAS DE AÇO.

Este curso tem o objetivo de capacitar desenhistas, desenhistas-projetistas e profissionais da área, para o desenvolvimento de projetos básicos de estruturas de aço para edificações industriais, comerciais e edifícios de múltiplos andares.

O curso será desenvolvido com o material de apoio do CBCA - Centro Brasileiro da Construção em Aço, catálogos de produtos siderurgicos e software-plataforma da Tecnometal-Multiplus.

Público Alvo
O curso está palnejado para oferecido a pessoas com segundo grau completo e que tenham interesse em trabalhar como desenhista na área de projetos de estruturas em aço.
Os pré-requisitos para participação são:
  • Segundo grau completo
  • Conhecimentos básicos de informática
  • Conhecimentos de sistema CAD para desenho técnico
  • Noções de projetos de engenharia civil
Duração do curso
O curso será desenvolvido, no máximo em 10 semanas, com carga horária total de 60 horas/aula, com aulas às quartas-feiras, das 19h às 22h e aos sábados, das 9h às 12h, com início no dia 10 de abril de 2013, desde que haja interessados em número suficiente para a formação de uma turma.

Matrícula
Os interessados poderão efetuar suas matrículas na Secretaria Geral da FESP, à Av. Nove de Julho, 5520 - jardim Europa, das 10h às 20h ou pelo site: www.sesp.edu.br/sesp_2010/?p=1748 até 02 de abril de 2013

Fonte: CBCA Notícias

Dia Internacional da Mulher

Parabéns, meninas!!!
Tenham um excelente dia!!!
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