segunda-feira, dezembro 16, 2013

Concurso seleciona arquitetos para criar pavilhão Brasil

A Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) promovem Concurso Nacional de Arquitetura para escolha do Pavilhão do Brasil na Expo Milão 2015. O Ministério do Turismo é parceiro na divulgação da seleção que tem o objetivo de definir o melhor projeto arquitetônico e expográfico para abrigar a representação brasileira na Expo de 2015.

Podem participar profissionais brasileiros, desde que em parceria com profissionais legalmente habilitados para a execução de serviços na Itália, conforme estabelecido em edital. Os trabalhos inscritos serão julgados por comissão técnica selecionada pela Apex-Brasil e pelo IAB-DF.

As inscrições poderão ser feitas no site até o dia 13 de janeiro de 2013. Os projetos devem ser elaborados com base no tema “Alimentando o mundo com soluções” e conforme os guias técnicos estabelecidos pela organização da Expo 2015 e as normas legais de construção na cidade de Milão.

A escolha do projeto vai considerar critérios de inovação, experiência sensorial do visitante e sustentabilidade do processo de construção, operação e desmontagem do pavilhão, que terá área total de 4,1 mil m2.

As propostas devem ser encaminhadas entre 17 e 20 de janeiro de 2014. O julgamento será realizado na semana subsequente. O anúncio do projeto vencedor será no dia 27 de janeiro.

Fonte: RedeNotícia

sexta-feira, outubro 18, 2013

USP, Unesp e Unicamp disponibilizam produção científica na internet


Portal do Cruesp reunirá artigos científicos, teses e livros, entre outras publicações, das três universidades estaduais paulistas (USP Imagens)

A produção científica das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp) e Estadual Paulista (Unesp) poderá ser encontrada e acessada livremente em breve em um único portal na internet.

Trata-se do Repositório da Produção Científica do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas, lançado durante a sessão de abertura da 4ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (Confoa), dia 6 de outubro.
 
Criado por iniciativa e com apoio da FAPESP, alguns dos objetivos do portal são reunir, preservar e proporcionar acesso aberto, público e integrado à produção científica dos pesquisadores das três universidades estaduais paulistas, que são as que mais publicam artigos científicos no país, de acordo com a última edição do SIR World Report, divulgada em julho pela Scimago Lab.

O portal reunirá teses, dissertações, artigos, livros, resumos e trabalhos completos apresentados em reuniões e congressos científicos, entre outras publicações disponibilizadas pelas três instituições nos repositórios de dados na internet que começaram a desenvolver nos últimos anos.

“A USP começou a criar em 2009 um sistema de gestão de sua produção científica em meio eletrônico – que envolve acesso ao conteúdo, preservação digital e, principalmente, o controle dos direitos autorais – e, no final de 2012, lançou sua Biblioteca Digital da Produção Intelectual”, disse Sueli Mara Soares Pinto Ferreira, diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas (Sibi) da USP, à Agência FAPESP.

“Uma vez que fomos a primeira das três universidades estaduais paulistas a iniciar esse processo, a FAPESP começou em 2012 a conversar conosco sobre a possibilidade de desenvolvermos uma estratégia para possibilitar que, além da USP, a Unesp e a Unicamp também tivessem seus repositórios e para criarmos um portal do Cruesp [ Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas] que reunisse os repositórios das três instituições”, contou Ferreira.

A metodologia utilizada na construção da Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP foi seguida pela Unesp para desenvolver seu Repositório Institucional , lançado em fevereiro.

Por sua vez, a Unicamp também começou a desenvolver a sua Biblioteca Digital da Produção Científica e Intelectual, que atualmente está incubada no Sibi da USP e deve migrar, em breve, para o servidor da universidade campineira.

Agora, com os repositórios das três universidades paulistas prontos para operar, a ideia é integrá-los pouco a pouco no portal do Cruesp que conta com uma ferramenta de busca já utilizada pela USP para integrar as bibliotecas digitais de suas unidades.

“A ferramenta de busca do sistema se conecta todos os dias com os repositórios das três universidades, extrai os dados armazenados, desduplica [elimina os duplicados] e os insere na base do portal do Cruesp para que possam ser acessados pelos usuários”, afirmou Anderson de Santana, gestor de acervos do Sibi da USP e um dos pesquisadores participantes do projeto.

Conteúdo inicial
Por enquanto, o portal do Cruesp reúne cerca de 56 mil artigos científicos, publicados entre 2008 e 2012 em revistas indexadas na Web of Science. De acordo com os coordenadores do projeto, a meta é publicar artigos científicos também incluídos em outros indexadores científicos, como o Scopus, além de outros tipos de publicações, como livros, resumos e trabalhos completos apresentados em reuniões e congressos científicos.
Individualmente, as bibliotecas digitais das três universidades já vêm trabalhando com outros conteúdos, que não apenas artigos científicos.

A biblioteca digital da USP, por exemplo, já dispõe de vídeos e dá acesso ao portal de teses da universidade – o maior do país, que será integrado ao portal do Cruesp. O repositório da Unesp também possui, além de artigos, recursos educacionais, livros e teses, entre outros materiais.

“Esses cerca de 56 mil artigos já incluídos no portal do Cruesp representam apenas o embrião do projeto e uma infraestrutura básica para iniciar os trabalhos”, disse Ferreira. “A ideia é que as bibliotecas digitais das três universidades comecem a inserir, a partir de agora, cada vez mais materiais no portal.”

Desse total de artigos, 29 mil foram publicados por pesquisadores da USP, 25 mil pela Unesp e outros 2 mil pela Unicamp – que ainda possui poucos artigos no portal porque iniciou mais recentemente a gestão de sua produção científica na internet.

Muitos desses trabalhos foram escritos em coautoria – reunindo pesquisadores de mais de uma das três instituições – e são registrados e armazenados no portal do Cruesp como documentos únicos.

“Os artigos que estão armazenados nos repositórios das três universidades só aparecem uma vez no portal, porque não faria sentido registrá-los três vezes”, explicou Ferreira.

“Se fôssemos somar o conteúdo dos três repositórios, daria mais de 60 mil documentos. Mas, 56 mil documentos únicos já é um número muito expressivo e tende a crescer muito”, avaliou.

Vantagens operacionais
Do total de 56 mil artigos já armazenados no portal do Cruesp, 70% estão disponíveis em acesso aberto e os outros 30% ainda são de acesso restrito às universidades – que são assinantes das respectivas revistas nas quais os trabalhos foram publicados – ou estão embargados pelas editoras para publicação em acesso aberto.

De acordo com os coordenadores do projeto, uma das vantagens da integração dos repositórios das três universidades estaduais paulistas no portal do Cruesp é facilitar o acesso e a busca de informação pelo usuário, que não precisará pesquisar nas bases de dados individuais das três universidades para encontrar um determinado artigo científico.

Além disso, o portal possibilitará gerar outras informações que não poderiam ser encontradas facilmente nos repositórios individuais das universidades, como os trabalhos feitos em colaboração.

O principal benefício do portal, no entanto, será instituir uma política de publicação de trabalhos científicos em acesso aberto no Estado de São Paulo, ressaltaram os participantes de uma mesa-redonda sobre políticas públicas de acesso aberto realizada no dia 7 de outubro, que integrou a programação da 4ª Confoa.

“O lançamento do Repositório da Produção Científica do Cruesp é essencial para o funcionamento de uma política de publicação de resultados de pesquisas científicas financiadas com recursos públicos em acesso aberto, como a que a FAPESP está instituindo, porque garante o autoarquivo de artigos publicados por pesquisadores da USP, Unicamp e Unesp nos repositórios dessas instituições, vencido o período de embargo estabelecido pelas revistas científicas nas quais os trabalhos foram publicados”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP durante o evento.

De acordo com Brito Cruz, inicialmente a FAPESP exigirá dos pesquisadores que tiveram seus trabalhos financiados pela Fundação que, após publicarem os resultados de pesquisas apoiadas nas revistas científicas que escolheram, disponibilizem o artigo em um repositório (pessoal ou institucional) de acesso aberto o mais rápido possível após o término do período de embargo (que varia de uma publicação científica para outra).

“Estamos implantando a primeira fase da política de publicação de resultados de trabalhos científicos apoiados pela FAPESP, que é relativamente suave, porque diz ao pesquisador que ele pode publicar seus trabalhos onde quiser, mas em um prazo mais breve possível deve disponibilizá-los em um repositório de acesso aberto”, avaliou.

Brito Cruz ressalvou que esse trabalho de disponibilização dos artigos científicos em repositórios de acesso aberto deve ser feito pelas próprias universidades às quais os pesquisadores estão vinculados, de modo que eles não tenham que interromper suas atividades de pesquisa por esse motivo.

“Isso tem que ser feito pelas instituições porque, se criarmos mais esse ônus para o tempo do pesquisador, ele terá menos tempo para se dedicar à pesquisa”, ponderou.
Segundo Brito Cruz, além do acesso aberto a artigos científicos de pesquisas financiadas pela FAPESP, a Fundação analisa formas de implementar o acesso aberto aos dados que geraram os resultados obtidos nos estudos para que toda a comunidade científica possa utilizá-los, como já faz o Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA-FAPESP).

Estabelecido pela FAPESP em 1999 para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade paulista, o programa possui uma base de dados aberta – o Sinbiota –, abastecida continuamente de informações levantadas por pesquisadores que tiveram projetos financiados, como dados georreferenciados de coleta, descrição de espécies e mapas de localização, entre outras.

Experiências estrangeiras
A mesa-redonda também contou com a participação de Heather Joseph, diretora executiva da Scholarly Publishing and Academic Resources Coalition (Sparc), dos Estados Unidos, e João Nuno Ferreira, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), de Portugal, que relataram as experiências dos respectivos países na implementação de políticas públicas de acesso aberto.

De acordo com Joseph, o National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos, foi a primeira instituição do país norte-americano a adotar uma política de acesso aberto à informação em 2009 em nível nacional.

Em fevereiro, o governo norte-americano emitiu uma diretiva estabelecendo que outras 20 agências federais do país também desenvolvessem políticas de publicação de informação em acesso aberto, de forma que o público em geral também tivesse acesso aos resultados de pesquisas financiadas com recursos públicos.

A diretiva foi resultado de uma petição pública, que coletou no prazo de 13 dias 65 mil assinaturas de defensores do acesso aberto aos resultados de pesquisas financiadas com recursos públicos, além da própria iniciativa do governo federal que, com a diminuição dos investimentos em pesquisa por causa da crise econômica, pretende mostrar aos contribuintes que os recursos do Tesouro norte-americano são gastos de maneira responsável, contou Joseph.

“Ficamos contentes com essa diretiva emitida pela Casa Branca, mas ela ainda não é uma regulamentação; trata-se de uma sugestão para as agências federais dos Estados Unidos e esses órgãos não sofrerão consequências se não adotarem políticas de acesso aberto às informações”, disse Joseph. “Queremos que o acesso aberto se torne uma lei nos Estados Unidos.”

Já em nível estadual, nos últimos meses os Estados de Illinois, Califórnia e, mais recentemente, Nova York, demonstraram interesse em implementar políticas de acesso aberto a informações geradas por suas respectivas universidades e instituições de pesquisa.

“Estamos um pouco atrasados em relação às universidades brasileiras, mas vemos um grande aumento no número de universidades norte-americanas interessadas em implementar políticas de acesso aberto à informação”, contou Joseph.

“É a primeira vez que os Estados Unidos discutem proposta de implementação de políticas de acesso aberto, ao mesmo tempo, em níveis federal e estadual e no Poder Executivo”, afirmou.

Por sua vez, a FCT de Portugal – com a qual a FAPESP assinou no início de outubro um memorando de entendimento –, anunciou a implementação de sua política de acesso aberto em outubro de 2012, durante a 3ª edição da Confoa, realizada em Lisboa.

A política da instituição estabelece que os resultados de pesquisas realizadas com financiamento total ou parcial da FCT devem ser depositadas no Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Recap) tão logo expire o período de embargo.

“O Recap tem um papel fundamental na política de acesso aberto à informação da FCT, e a comunicação de que os resultados das pesquisas financiadas pela instituição devem ser publicados posteriormente no repositório é feita ao pesquisador no momento em que submete seus projetos à FCT”, contou Ferreira.

Realizada na Biblioteca Brasiliana da USP, a 4ª Confoa terminou na terça-feira (08/10). A coordenadora da Biblioteca Virtual (BV) da FAPESP, Rosaly Favero Krzyzanowski, foi uma das autoras do relatório final da conferência.  
Fonte: Agência FAPESP

Download gratuito do Manual de Intercambialidade de Projetos em CAD



A rápida evolução da informática na área de projetos não permitiu que nos adequássemos corretamente às suas potencialidades. 

Muitos ainda usam o computador e os programas CAD apenas como instrumento de desenho e não como uma ferramenta para integração e compatibilização das diversas especialidades de projeto.

Soma-se a isto, que cada escritório, cada empresa, tem desenvolvido critérios próprios de layers e apresentação, resultando na falta de integração por meio de uma linguagem gráfica comum, que permita agilizar o processo de troca de informações e aumento de confiabilidade.
 
Visando homogeneizar este conhecimento, a AsBEA, desenvolveu um manual que estabelece uma padronização de layers, diretórios, arquivos, além da definição de responsabilidades entre todas as atividades de projetos, calcado nos modelos de normas Americanas, Canadenses (AIA, CSI, NBSI) e Européias (ISO), tendo como objetivo de médio prazo transformá-lo em norma da ABNT.

Desenvolvido pelos arquitetos Henrique Cambiaghi, Roberto Amá, Miriam Castanho e Marcelo Westermann, o Manual de Intercambialidade de Projetos em CAD pode ser baixado gratuitamente no site da AsBEA.

Clique aqui e baixe sua cópia.

Fonte: CAU-SC

sexta-feira, setembro 20, 2013

Dia Mundial Sem Carro


Concurso público da Funasa oferece 336 vagas

A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) lançou edital de concurso público para provimento de 336 vagas em categorias profissionais de nível superior. Do total, 23 estão reservadas para candidatos com deficiência. Há chances em todos os estados e no Distrito Federal.
As inscrições começam no dia 23 de setembro e as remunerações chegam a R$ 8 mil.
As oportunidades estão divididas da seguinte maneira: para a área Engenharia da Saúde Pública – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial, Especialidade I estão reservadas 264 vagas.
Para concorrer, o candidato deve possuir curso de graduação em nível superior em Engenharia Civil, Sanitária ou Sanitária e Ambiental, registro no órgão de classe, acrescido de experiência profissional mínima de cinco anos ou título de mestre ou doutor.
A remuneração é de R$ 8.300,00 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.
As 72 vagas destinadas para as Atividades Técnicas de Complexidade Intelectual estão divididas na Especialidade II, que exige nível superior em Geologia, e, ainda, na área Celebração e Prestação de Contas e Convênios, Especialidade III, que exige graduação em Administração, Economia ou Ciências Contábeis.
Para concorrer, é necessário, além da graduação, possuir experiência profissional de três anos ou pós-graduação lato sensu, mestrado ou doutorado. Para a Especialidade II, é necessário, ainda, registro no órgão de classe. Para essas Especialidades, a remuneração é de R$ 6.130,00 para uma jornada de 40 horas semanais.
As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 23 de setembro e 7 de outubro, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/funasa_13.
A taxa é R$ 70,00.
Fonte: CESPE/UnB

CBERS-3 passa por revisão final na China




Em Beijing, na China, especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST, na sigla em inglês) apresentaram e discutiram os resultados dos testes elétricos e ambientais realizados no satélite sino-brasileiro CBERS-3.

O satélite é o quarto desenvolvido pelo Programa CBERS (sigla para China-Brazil Earth Resources Satellite; em português, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres), parceria com a China que garantiu a ambos os países o domínio da tecnologia do sensoriamento remoto para observação da Terra.

A chamada Revisão Final de Projeto (FDR), realizada no dia 26 de agosto, é uma etapa importante que antecede o lançamento do satélite.

“Não tendo sido identificada discrepância de maior relevância, a conclusão dos especialistas dos dois países foi de que o satélite CBERS-3 está pronto para iniciar a sua campanha de lançamento”, informa Antonio Carlos de Oliveira Pereira Junior, engenheiro do INPE.

A próxima atividade será o acondicionamento do CBERS-3 em seu container de transporte. O satélite será levado ao Centro de Tayuan assim que esse autorize o início das atividades de lançamento.

Programa CBERS

Satélites de sensoriamento remoto são uma poderosa ferramenta para monitorar o território de países de extensão continental, como o Brasil e a China. Por meio da parceria entre o INPE e a CAST, três satélites já foram lançados (CBERS-1, em 1999; CBERS-2, em 2003; e CBERS-2B, em 2007) e o próximo, o CBERS-3, tem lançamento previsto para o final deste ano, enquanto o CBERS-4, para 2015.

O CBERS é importante indutor da inovação no parque industrial brasileiro, que se qualifica e moderniza para atender aos desafios do programa espacial. A política industrial adotada pelo INPE permite a qualificação de fornecedores e contratação de serviços, partes, equipamentos e subsistemas junto a empresas nacionais. Assim, além de exemplo de cooperação binacional em alta tecnologia, o CBERS se traduz na criação de empregos especializados e crescimento econômico.

O INPE distribui as imagens de satélite, pela internet, sem custo ao usuário. Os dados CBERS são usados no monitoramento de florestas, mapeamentos de áreas agrícolas e do crescimento urbano, entre outros. A disponibilidade dos dados resulta na criação de novas aplicações, com reflexos no desenvolvimento socioeconômico do país.


Mais informações sobre o Programa CBERS na página www.cbers.inpe.br

Revisão Final de Projeto (FDR) reuniu especialistas brasileiros e chineses nas dependências da CAST
Fonte: INPE

quinta-feira, agosto 22, 2013

2º Encontro do CAU-DF - 05/09/2013

IAB-DF convida

Regata Ele & Ela acontecerá no dia 24 de agosto no Ubatuba Iate Clube

Prova aberta para casais de velejadores de oceano
 
Acontece no próximo dia 24 de agosto, no Ubatuba Iate Clube, a Regata Ele & Ela, aberta para os veleiros das classes ORC, BRA-RGS/SP e Bico de Proa.
A regata de percurso está marcada para acontecer no sábado, a partir das 12h, com largada próxima à Praia do Flamengo ou da Ponta Grossa. Dependendo das condições de vento no dia da prova, o trajeto contornará a Ilha das Cabras ou do Mar Virado, ambos por boreste, com chegada no mesmo ponto da saída.
Após a prova, na sede do Iate Clube, os competidores serão recebidos com a tradicional canoa de cerveja acompanhada por uma bela macarronada. Durante a festa será entregue a premiação para os cinco primeiros colocados na regata.
Mais informações pelo telefone (12) 3842 8080, com Jaqueline, ou no site do Ubatuba Iate Clube- www.ubatubaiateclube.com.br.

ENCAC ELACAC 2013